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Bernie Sanders, o próximo presidente americano?


Bernie Sanders, um nome controverso para os americanos. Entretanto, se fosse brasileiro ou latino-americano, seria apenas mais um com aquele mesmo discurso de sempre; defendendo o ‘‘socialismo-democrático’’, ideias e discursos sedutores, políticas públicas para os mais necessitados, taxação de grandes fortunas, etc.


Indubitavelmente, Sanders é um grande nome para a política e campanha presidencial americana em 2020. Já aparece à frente de todos os candidatos democratas, de acordo com pesquisas recentes, sobretudo entre os adolescentes.


Porém, o candidato terá que se esforçar contra o gigantesco establishment, assim como Trump fizera em 2016.


Os financiadores do partido Democratas em Wall Street, bem como o Comitê Nacional Democrata estão preocupados com o velhinho de Vermont.


Até mesmo a rede CNN, que durante a campanha e governo Trump, exteriorizou duras críticas ao mesmo – o termo “fake news’’ originou-se daí – agora, está agindo da mesma forma com Sanders. O presidente e ativista político da rede, Jeffrey Zucker, uniu forças com Elizabeth Warren (outra candidata Democrata) e sua campanha para esmagar o inimigo comum, Bernie Sanders.

As eleições mundo afora estão mostrando que a mídia, a classe artistitica, as pesquisas, e com o peso de todo o establishment não conseguem mas influenciar a cabeça do eleitorado.


Melhor dizendo: cuidado! Não subestime candidatos. Lembrem o que ocorreu em 2016.

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Beleza Importa

Assisti ontem ao documentário ‘’Por que a beleza importa?’’ (Why Beauty Matters?) dirigido pelo filósofo inglês Roger Scruton, veiculado pela BBC. E almejo compartilhar aqui algumas reflexões que nutri consoante o meu desenvolvimento particular.

Confesso que já refleti sobre o papel da beleza na arte, principalmente na música contemporânea, porém, não imaginava que existisse tantos estudos e reflexões de filósofos sobre o tema.

Talvez, muitas pessoas já refletiram sobre a música contemporânea e não compartilham suas observações, por temerem a rejeição.

Por muito tempo carreguei em minha vida tal reflexão. Na minha infância e adolescência, ao aprender uma música clássica no piano – algo que demorava meses para aprender – ao tocá-la em público, as pessoas não davam valor, não achavam aquilo belo.

Obviamente que algumas pessoas entendiam o valor, mas era raro. Fui entender tal distorção de pensamento cultural apenas quando morei nos Estados Unidos, onde eu era aplaudido por colegas, professores, etc. no refeitório da escola, ao tocar músicas clássicas no piano; o mesmo ocorria ao tocar músicas populares – o que era discrepante com o que eu havia presenciado no Brasil – desconsiderando a minha família.

A cultura brasileira tem aversão ao que é belo. Se Roger Scruton morasse um tempo no Brasil, concluiria que poderia usar como exemplo para seu documentário, qualquer coisa ligada à arte. O brasileiro inverteu o sentido das palavras. Aqui, o belo é feio e o feio é belo.

Roger Scruton diz que o belo está ligado à essência humana, e se perdermos esta essência, perderemos o sentido da vida. Tal reflexão, ajuda-nos, quiçá, a compreender a decadência do Brasil. 

Na obra ‘’A República’’, Platão, diz que a música possui um papel fundamental de formação no caráter de uma pessoa. Segundo o autor, a música tem a capacidade de revolucionar ou conquistar uma cidade.

Deveríamos então ouvir uma música do mesmo modo que assistimos um filme ou lemos um livro? Estamos ouvindo a música para distração, relaxamento, etc. e perdemos o ato de ouvir uma música? Platão está correto?

Não tenho respostas, caro leitor. Deixo-as com você.

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Guerra Irã-EUA e seus aliados

Ao ler o noticiário internacional ou assistir comentários de analistas em Relações Internacionais na Globo News sobre o que ocorre no Irã ou no Oriente Médio, talvez você tenha ficado com mais dúvidas do que anteriormente.

Caro leitor, devo admitir que dúvidas aparecerão pois a região é de fato complexa. Contudo, explicarei algumas alianças entre os Estados na região, de modo que, talvez facilite a compreensão.

Provavelmente você já escutou a frase ” o inimigo do meu inimigo é meu amigo”, correto? E qual a relação da frase com o assunto? Irei explicar nos próximos parágrafos.

Se você acha que os países da região em questão são coniventes uns aos outros, por serem islâmicos, tire agora mesmo isso da sua cabeça, pois não irá entender coisa alguma.

Primeiramente, há subdivisões dentro do Islamismo. E tal fracionamento também ocorre nos países do Oriente Médio. Há países com população majoritariamente xiita e outros países com a vertente sunita como majoritária.

A população do Irã, por exemplo, é de maioria xiita. Já a Arábia Saudita é de maioria sunita. Outro fato importante a saber, é que a Arábia Saudita e o Irã não se entendem. Recentemente, o príncipe da Arábia Saudita disse que o ”líder supremo do Irã é pior do que Hitler”.

Lembra da frase ”o inimigo no meu inimigo é meu amigo”? Utilize-a para compreender a relação entre Israel e Arábia Saudita. Dado que a Arábia Saudita e Israel possuem um inimigo em comum – Irã – preferiram estabelecer uma relação mais amistosa, e que, diga-se de passagem, são aliados dos EUA.

As relações entre Irã e Israel são bem conturbadas. A rivalidade se intensificou desde a revolução iraniana, e ainda coloca em questão o Estado de Israel e a controvérsia religiosa.

Em contrapartida, o Irã, desde a revolução ocorrida em 1979, procurou exportar sua revolução e capacitar grupos xiitas no Oriente Médio – o Hezbollah, os Houthis e as milícias iraquianas são alguns exemplos.

Destarte, para entender a região, não basta achar que por serem muçulmanos, todos os Estados são correligionários. Tenha em mente que cada país possui sua própria história, interesse e estratégia.

Assim, caro leitor, espero tê-lo ajudado a compreender uma questão simples mas fundamental para entender a região, que geralmente não é elucidada em jornais. Posto isto, termina aqui meu primeiro texto para o blog.

Fale sobre você (exemplo de post)

Este é um exemplo de post, publicado originalmente como parte da Blogging University. Inscreva-se em um dos nossos 10 programas e comece o seu blog do jeito certo.

Você vai publicar um post hoje. Não se preocupe com a aparência do seu blog. Não tem problema se você ainda não tiver dado um nome para ele ou se parecer complicado. Basta clicar no botão “Novo post” e dizer por que você está aqui.

Por que fazer isso?

  • Para contextualizar novos leitores. Qual seu objetivo? Por que as pessoas deveriam ler seu blog?
  • Isso ajudará você a se concentrar nas suas próprias ideias para seu blog, bem como o que você pretende com ele.

O post pode ser curto ou longo, uma introdução à sua vida ou uma declaração de missão para o blog, um manifesto para o futuro ou um simples resumo dos tópicos que você planeja publicar.

Para ajudar você a começar, confira algumas perguntas:

  • Por que você está fazendo um blog público, em vez de manter um diário pessoal?
  • Sobre quais assuntos você quer escrever?
  • Com quem você gostaria de se conectar por meio do blog?
  • Se você usar o blog direitinho durante o próximo ano, o que espera conquistar?

Você não precisa se ater a nada disso. Uma das partes mais interessantes sobre os blogs é que eles evoluem constantemente enquanto aprendemos, crescemos e interagimos uns com os outros, mas é sempre bom saber de onde e por que você começou. Além disso, organizar seus objetivos pode dar ideias para outros posts.

Não sabe por onde começar? Escreva o que vier primeiro à cabeça. Anne Lamott, autora de um livro sobre escrita que amamos, diz que você precisa se permitir escrever um “primeiro esboço ruim”. Anne tem razão. Comece a escrever e se preocupe em editar depois.

Quando estiver tudo pronto para publicar, selecione de três a cinco tags que descrevam o foco do seu blog, como escrita, fotografia, ficção, maternidade, gastronomia, carros, filmes, esportes ou o que for. Essas tags ajudarão as pessoas que se interessam por esses tópicos a encontrar seu blog no Leitor. Não deixe de incluir a tag “zerotohero” para que novos blogueiros também encontrem você.

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